Presidente do PPS diz que Serra será 'muito bem' recebido no partido se quiser sair do PSDB
Segundo Freire, o convite feito no início do ano continua de pé e o partido ainda aguarda uma decisão de Serra.
— Se ele resolver sair [do PSDB], o PPS recebe muito bem. Mas eu não sei o que ele está pensando, o que ele vai fazer. Faz alguns dias que a gente não conversa.
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O presidente do PPS negou, no entanto, que o namoro com Serra seja com a intenção de lançá-lo candidato ao governo de São Paulo, em 2014. Segundo Roberto Freire, o partido mantém o apoio ao atual governador do Estado, Geraldo Alckmin, que deve tentar se reeleger no ano que vem.
Sobre a fusão entre o PPS e PMN (Partido da Mobilização Nacional), Freire diz que não há nada de concreto, mas admite que os dois partidos têm uma boa relação e não seria estranho unir os interesses das duas legendas.
— Uma fusão normalmente pode resultar em uma coisa maior. É importante, mas tem que ser pesado do ponto de vista político, não é tão simples assim.
Freire também admite que o assunto foi conversado durante encontro com a secretária nacional do PMN, Telma de Souza, no último sábado (16). Ele disse que foi um jantar informal e que outros temas de política, como a candidatura de Aécio Neves à presidência da República e a possibilidade do governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, também se lançar candidato.
Para o presidente do PPS, toda a discussão política ainda está no campo da especulação. Segundo ele, o ex-presidente Lula antecipou a campanha eleitoral, ao confirmar Dilma Rousseff como candidata do PT em 2014.
— Por que é que está surgindo isso? Porque Lula antecipou toda a discussão de 2014. Isso está criado problema até para Dilma, que está fazendo reforma para não perder tempo de televisão no futuro.
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