quarta-feira, 30 de junho de 2010

PSC e PTC decidem apoiar candidatura de Dilma Rousseff

PSC desiste de apoio a Serra e fecha com candidata governista.

Em convenção, PTC aprova por unanimidade coligação com o PT.
Do G1, em Brasília

O Partido Social Cristão (PSC) anunciou nesta quarta-feira (30) apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República.

Segundo o vice-presidente do partido, pastor Everaldo Pereira, a prioridade do partido é eleger deputados federais.

Segundo ele, a coligação com o PT vai ajudar o PSC a eleger mais deputados.

O PSC tem 30 candidatos a uma vaga na Câmara.

A convenção do PSC ocorreu no dia 14, mas a decisão foi oficializada somente nesta quarta. Participaram do anúncio os presidentes do PMDB, Michel Temer, e do PT, José Eduardo Dutra.

Com a adesão do PSC, Dilma Rousseff ganha mais 20 segundos no horário eleitoral gratuito. O PSC possui uma bancada de 16 deputados federais e um senador. O partido havia decidido apoiar a candidatura de José Serra (PSDB), mas mudou de opinião nos últimos dias.

Nesta terça (29), o pastor Everaldo foi recebido pelo ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e pelo líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). Durante o encontro foi combinado o apoio do PSC à candidatura de Dilma.

O PT trabalha para conseguir o apoio dos chamados “partidos nanicos”.

Com menos candidatos disputando a presidência, o PT avalia que aumentam as chances de Dilma Rousseff vencer a eleição ainda no primeiro turno.

Apoio
O Partido Trabalhista Cristão (PTC) realizou convenção nesta quarta-feira em Brasília e também decidiu apoiar Dilma Rousseff.

O partido decidiu abrir mão da candidatura própria durante a convenção para coligar-se com o PT.

“Não teremos candidatura própria. Aprovamos a coligação com o PT e vamos apoiar Dilma Rousseff. Foi uma decisão por unanimidade”, afirmou Divino Omar do Nascimento, presidente do PTC no Distrito Federal.

O PTC é o partido com a menor bancada na Câmara, com apenas dois deputados federais.

O partido não tem representantes no Senado.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Guerra: PSDB "nunca propôs que DEM indicasse vice de Serra"

JB Online

O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), afirmou na tarde desta segunda-feira (28) que nunca propôs troca para que o DEM pudesse indicar o nome do candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo ex-governador de São Paulo José Serra. "O primeiro caminho do PSDB é não ter uma atitude beligerante. (...) O interesse de todos os partidos que estão na coligação não é de propor vice ou não propor vice. Nós não propusemos em nenhum momento troca nenhuma com o DEM. Não tem isso. A gente nem sequer cogita isso. Os encaminhamentos estaduais obviamente que seguem seu curso", disse Guerra, em entrevista para a rádio CBN.
Segundo Guerra, a indicação do senador Alvaro Dias (PSDB-PR) foi bem aceita por PPS e PTB, porém o DEM agiu de forma diferente. "O DEM, legitimamente, disse: tenho o desejo de indicar o vice. Sou um partido forte, tenho base no Brasil todo e pretendo indicar o vice. No mais, essa intenção do confronto não interessa para nós e não vai valer", disse o senador.
Sobre a possibilidade de haver desavenças entre os partidos, o presidente tucano disse que não acredita que isso acontecerá. "Há discordâncias para indicação de um vice e isso já aconteceu e acontece sempre nas eleições", afirmou.
Última pesquisa
Guerra comentou, também, sobre a pesquisa CNI/Ibope em que Dilma apareceu com cinco pontos à frente de Serra. Para ele, foi "só mais uma" pesquisa. "Ela mostra que a candidata Dilma ficou tão conhecida quanto o Serra neste período, e que a candidatura dela ficou mais vinculada ao presidente Lula", afirmou.
Quando questionado sobre a ideia de dissociar a imagem da candidata do PT do presidente do País, Guerra negou que o PSDB pense nisso. "Ninguém quer dissociar, mas o candidato não é o Lula, a candidata é a Dilma. Ela vai ter que aparecer, não vai se esconder o tempo todo. Eu não subestimo o povo para escolher o melhor".

Guerra: PSDB "nunca propôs que DEM indicasse vice de Serra"


JB Online



O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), afirmou na tarde desta segunda-feira (28) que nunca propôs troca para que o DEM pudesse indicar o nome do candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo ex-governador de São Paulo José Serra. "O primeiro caminho do PSDB é não ter uma atitude beligerante. (...) O interesse de todos os partidos que estão na coligação não é de propor vice ou não propor vice. Nós não propusemos em nenhum momento troca nenhuma com o DEM. Não tem isso. A gente nem sequer cogita isso. Os encaminhamentos estaduais obviamente que seguem seu curso", disse Guerra, em entrevista para a rádio CBN.
Segundo Guerra, a indicação do senador Alvaro Dias (PSDB-PR) foi bem aceita por PPS e PTB, porém o DEM agiu de forma diferente. "O DEM, legitimamente, disse: tenho o desejo de indicar o vice. Sou um partido forte, tenho base no Brasil todo e pretendo indicar o vice. No mais, essa intenção do confronto não interessa para nós e não vai valer", disse o senador.
Sobre a possibilidade de haver desavenças entre os partidos, o presidente tucano disse que não acredita que isso acontecerá. "Há discordâncias para indicação de um vice e isso já aconteceu e acontece sempre nas eleições", afirmou.
Última pesquisa
Guerra comentou, também, sobre a pesquisa CNI/Ibope em que Dilma apareceu com cinco pontos à frente de Serra. Para ele, foi "só mais uma" pesquisa. "Ela mostra que a candidata Dilma ficou tão conhecida quanto o Serra neste período, e que a candidatura dela ficou mais vinculada ao presidente Lula", afirmou.
Quando questionado sobre a ideia de dissociar a imagem da candidata do PT do presidente do País, Guerra negou que o PSDB pense nisso. "Ninguém quer dissociar, mas o candidato não é o Lula, a candidata é a Dilma. Ela vai ter que aparecer, não vai se esconder o tempo todo. Eu não subestimo o povo para escolher o melhor".

domingo, 27 de junho de 2010

Convenção do PDT: Em clima de festa, reúne 3 mil militantes em Campo Grande/MS (Coronel Paim)



Midiamax News
Liziane Berrocal

A convenção do PDT que aconteceu na manhã e parte da tarde de hoje na Associação Nipo Brasileira foi permeada de definições políticas, muito barulho da militância e um fato histórico para a política de Mato Grosso do Sul.

Cerca de 3 mil pessoas compareceram ao evento que uniu lideranças do PDT, PT, PV e PP. Durante a convenção, postulantes da Câmara Federal e Assembleia Legislativa aproveitaram o microfone para discursos que eram limitados a três minutos, nunca respeitado pela maioria dos candidatos.

João Leite Shimidth, presidente de honra do partido direcionou o evento que durou até às 13h30. “Estamos fazendo uma festa da democracia”, disse.

Dagoberto quase não conseguiu iniciar sua fala, devido a bateria de fogos que marcou o início de seu discurso.

O candidato ao senado, Dagoberto Nogueira, enfatizou mais uma vez que a palavra mais gritante dessa campanha será a democracia e criticou o autoritarismo do governador André Puccinelli (PMDB).

Discursando junto à esposa e filha, o deputado federal aproveitou para desabafar os problemas enfrentados por seu partido anteriormente. “As pessoas que diziam que o PDT não ia sobreviver, que achavam que éramos um partido feito por 3 ou 4 pessoas se enganou e a prova está com a presença da nossa militância aqui hoje”, bradou emocionado.

Dagoberto também anunciou que além do nome da professora Gilda dos Santos (PT) na primeira suplência, foi escolhido o nome de Raimundo Nonato do PP para candidato a segunda suplência em sua chapa.convenção do PDT

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Dagoberto deixa liderança do PDT para fazer campanha



CGNEWS

Fernanda França



O deputado federal Dagoberto Nogueira deixa a liderança do PDT na Câmara dos Deputados para se dedicar à campanha eleitoral.



Ele disputará o Senado na chapa encabeçada pelo ex-governador Zeca do PT.



Dagoberto deixa o cargo por entender que sua candidatura exige tempo e dedicação, o que fica incompatível com o fato de liderar o partido.



A liderança deve ser transferida para o deputado Brizola Neto (RJ), como já havia sido acordado. Isso deveria ocorrer em agosto, mas vai ser antecipado para que Dagoberto se dedique à campanha.



A mudança de líder depende da assinatura dos 23 deputados que integram a bancada pedetista. Porém, Dagoberto acredita que o processo será tranquilo, por já estar devidamente acordado.



O anúncio da mudança na liderança do PDT foi feito por Dagoberto neste domingo, durante a convenção nacional do partido, em Br

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Serra ‘sinaliza’ vice tucano e o DEM ensaia uma crise


Fábio Pozzebom/ABr

Oficializado como candidato sem definir o nome do vice, José Serra convive com a perspectiva de inaugurar uma crise em sua coligação.

Em privado, Serra torce o nariz para a hipótese de acomodar um político do DEM em sua chapa. Revela preferência pela escolha de um tucano.

Aliado tradicional do PSDB, o DEM farejou o cheiro de queimado. E ameaça reagir caso venha mesmo a ser preterido.

O único tucano que a tribo ‘demo’ aceitaria de bom grado seria Aécio Neves, que já refugou a incumbência. Qualquer outro resultará em encrenca.

É crescente a irritação dos caciques da tribo ‘demo’ com o estilo de Serra. Tacham-no de “centralizador”. Acusam-no de conduzir uma campanha “solitária”.

Enquanto Serra esteve à frente nas pesquisas, as diferenças foram escamoteadas. A subida de Dilma Rousseff içou-as à superfície.

“Se tivéssemos um nome alternativo, já teríamos mandato o Serra para aquele lugar”, disse ao repórter um dirigente do DEM, com a irritação à flor da pele.

As queixas alcançam da organização da agenda do candidato à demora na resolução de pendências regionais. No topo, a definição do vice.

“Para não acrescentar problemas a uma campanha já problemática, temos evitado a crítica pública. Mas o Serra não ajuda”, aditou o ‘demo’ queixoso.

O DEM não é um partido uniforme. Em meio à irritação, há os que empunham panos quentes. É o caso de José Agripino Maia, líder do DEM no Senado.

Em privado, Agripino advoga a tese de que, mediante uma negociação bem conduzida, seu partido pode digerir um vice tucano.

O problema é que as vozes da ponderação, como a de Agripino, vão sendo sufocadas pela algaravia que vem dos subterrâneos da legenda.

Presidente do DEM, o jovem deputado Rodrigo Maia (RJ) afastara-se de Jorge Bornhausen (SC), o antecessor da velha guarda que patrocinara sua ascensão.

Súbito, Rodrigo e Bornhausen encontraram na questão do vice um ponto de contato. Os grupos de ambos pegam em lanças pela escolha de um nome do partido.

A reaproximação das duas alas é sintomática. Serra não morre de amores por Rodrigo, que preferia a candidatura presidencial de Aécio Neves à dele.

Mas Bornhausen, atraído pelo prefeito ‘demo’ de São Paulo, Gilberto Kassab, achegara-se a Serra. E operava afinado com ele.

Entre as pendências regionais que se acumularam sob Serra está a Santa Catarina de Bornhausen. Ali, o DEM disputará o governo com o senador Raimundo Colombo.

E o governador Leonel Pavan, do PSDB, demora-se em apoiá-lo. Pior: Pavan cultiva a própria candidatura, a despeito de Colombo estar mais bem-posto nas pesquisas.

No plano nacional, o DEM admitira ceder a vice a Aécio em respeito à lógica. Adensaria a chapa. E renderia votos em Minas, o segundo colégio eleitoral do país.

O mesmo não se dá, alegam os ‘demos’, com outros tucanos que desfilam pelo noticiário como opções de Serra –Sérgio Guerra e Álvaro Dias, por exemplo.

O que se diz é que as opções do DEM –José Carlos Aleluia (BA) e o próprio Agripino—nada deixam a dever a nomes como o de Guerra e Dias.

O DEM marcou sua convenção nacional para 27 de junho. A pauta contém dois tópicos: a aprovação da coligação com o PSDB e a homologação do vice.

“Impossível dissociar uma coisa da outra”, diz, em timbre de ameaça, o mandachuva do DEM que conversou com o repórter.

“Os convencionais não ficarão confortáveis em aprovar a aliança com um partido que nos trate como aliados de segunda classe”.

Entre os tucanos, diz-se que, em parte, a demora na definição se deve à necessidade de aguardar pela definição do PP. Algo que tonifica o mal-estar do DEM.

Presidente do PP e primo de Aécio, o senador Francisco Dornelles (RJ) é um dos nomes que Serra leva ao rol dos vices. Em jogo, um minuto e meio de tempo de TV.

O diabo é que Dornelles se equilibra entre duas posições. A pessoal, favorável à “neutralidade”, e a da maioria de seu partido, adepta de uma aliança com Dilma.

A hipótese de o PP cair no colo de Serra é, hoje, uma improbabilidade concreta. Mas, ainda que houvesse chances, o DEM levaria o pé atrás.

Pai de Rodrigo Maia e amigo de Serra dos tempos de exílio no Chile, o ex-prefeito carioca Cesar Maia trata a opção Dornelles como inaceitável.

Entre quatro paredes, Cesar Maia argumenta que o DEM entrega a Serra uma vitrine televisiva mais vistosa que a do PP. Coisa de três minutos. Assim...

- Siga o blog no twitter.
Escrito por Josias de Souza às 23h07

Dagoberto deixa liderança do PDT para fazer campanha (Pastora Simone Paim)

Fernanda França O deputado federal Dagoberto Nogueira deixa nesta segunda-feira a liderança do PDT na Câmara dos Deputados para se dedicar à campanha eleitoral.
Ele disputará o Senado na chapa encabeçada pelo ex-governador Zeca do PT.
Dagoberto deixa o cargo por entender que sua candidatura exige tempo e dedicação, o que fica incompatível com o fato de liderar o partido.
A liderança deve ser transferida para o deputado Brizola Neto (RJ), como já havia sido acordado. Isso deveria ocorrer em agosto, mas vai ser antecipado para que Dagoberto se dedique à campanha.
A mudança de líder depende da assinatura dos 23 deputados que integram a bancada pedetista. Porém, Dagoberto acredita que o processo será tranquilo, por já estar devidamente acordado.O anúncio da mudança na liderança do PDT foi feito por Dagoberto neste domingo, durante a convenção nacional do partido, em Brasília.

domingo, 13 de junho de 2010

PMDB oficializa Temer para vice de Dilma (Pastora Simone Paim)

O presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), prometeu ontem que o partido não terá papel coadjuvante na aliança com o PT para a disputa das eleições presidenciais de outubro. 

"Não estamos fazendo um ajuntamento de pessoas, o PMDB está fazendo um ajuntamento de ideias", disse o parlamentar durante rápido discurso na Convenção Nacional do partido, que formalizou no final da tarde de ontem o nome do parlamentar paulista para vice da petista Dilma Rousseff.

CORREIO DO ESTADO

sábado, 5 de junho de 2010

PDT celebrou os seus 30 anos de fundação

O Partido Democrático Trabalhista (PDT) celebra esta semana os seus 30 anos de fundação.

A sigla PDT foi escolhida por Leonel Brizola depois que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, a pedido do general Golbery do Couto e Silva, então poderoso chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, entregar a histórica legenda do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) – fundado por Getúlio Vargas - a até então desconhecida Yvete Vargas.

A data será lembrada em diversas solenidades pelo país.