Para os especialistas em Inteligência Artificial, há dois tipos de I.A.: a forte e a fraca. A primeira engloba a consciência, a senciência, a sapiência e a autoconsciência. Já a segunda, admite outras habilidades, tais como autonomia ou adaptação. Para transpor esses tipos de inteligência, cientistas estão testando a criação de robôs inteligentes por meio de engenharia reversa.
O ex-astronauta e especialista em robótica Dan Barry também palestrou no segundo dia do Executive Program, na FIAP. Segundo Dan, o polvo é o organismo que mais se adapta à diversidade de situações e ambientes. Nós, seres humanos, também temos essa habilidade de adaptação. Mas, para isso, criamos ferramentas que possibilitem essa adequação,utilizando a nossa inteligência.
Então, produzir uma máquina capaz de se adaptar a ambientes, caminhar em superfícies distintas, solucionar a melhor probabilidade, entre outros, são exemplos de formas de inteligência autônoma. No entanto, ainda não é a Inteligência Artificial que imaginamos a ponto de criar indivíduos como os seres humanos.
Dan Barry também falou sobre os avanços na área de robótica e os avanços de autonomia e I.A. em máquinas. Alguns exemplos sobre autonomia de robôs e autoprogramação foram mencionados tais como o Big Dog, da Boston Dynamics, e o Leonardo, o robô aprendiz do MIT.
Postado por Carlos PAIM